Jonas Alexandre: A Jornada de um Modelo Brasileiro de sucesso na Europa
Nas passarelas da moda e nas páginas das revistas de famosos, o nome de Jonas Alexandre se destaca como um exemplo de perseverança e determinação. O modelo brasileiro, que conquistou reconhecimento internacional na Europa, reflete sua notável jornada e sua visão de futuro com exclusividade.
O
Início Prometedor
Jonas descreveu o início de
sua carreira como modelo no Brasil como "uma trajetória boa". Ele
ressaltou a importância da fé que seus agentes depositaram em seu talento,
ajudando-o a traçar seu caminho.
Superando
Desafios no Brasil
Participar de castings de
moda no Brasil não foi sem desafios. Jonas observou que a moda brasileira
muitas vezes valorizava mais os traços europeus e origens de classe social mais
privilegiadas, o que acrescentou obstáculos ao seu percurso. Além disso, ele
enfatizou que a indústria antigamente olhava para os modelos de maneira
sexualizada antes de considerá-los como profissionais, “hoje em dia com a
popularização da moda e dos modelos o mercado é mais de boa”, comemora Jonas
Alexandre.
A
Construção de uma Carreira Internacional
A oportunidade de se tornar um modelo internacional na Europa não surgiu da noite para o dia. Jonas iniciou sua jornada na Índia, onde, com determinação e fé, construiu seu próprio caminho, buscando constantemente o aprimoramento, tanto físico quanto profissional.
Diferenças
Notáveis
A transição da moda
brasileira para a Europa revelou diferenças marcantes. Jonas destacou que na
Europa, todos os modelos são respeitados, independentemente de seus
antecedentes, e que os pagamentos são mais justos.
Adaptação
na Turquia
Questionado sobre sua
adaptação à vida e ao trabalho como modelo na Turquia, Jonas, com seu alto
nível de adaptação, preferiu não fazer comentários, dada sua experiência
limitada no Brasil.
Conselhos
para Modelos Brasileiros
Aqueles que desejam seguir
os passos de Jonas receberam conselhos valiosos: comprar uma passagem,
enfrentar o medo e a saudade, aprender o básico do inglês e promover o espírito
de equipe.
Desafios de uma Vida Nômade
Como um modelo que viaja
constantemente, Jonas destacou que estar longe da família e dos amigos e a
ausência de um lugar fixo para chamar de lar são desafios significativos.
Cuidados
e Preparação Essenciais
Ao viajar para trabalhar em
outros países, Jonas enfatizou a importância de cuidar da pele, manter a forma
física, ter um portfólio com fotos profissionais e contar com um fundo de
reserva.
Aspectos
Gratificantes de uma Carreira Internacional
Para Jonas, a sensação de
ver suas fotos nas ruas da Europa é uma das recompensas mais gratificantes e surreais.
Lidando
com a Pressão e Expectativas
Para enfrentar a pressão e
as expectativas da indústria da moda, Jonas segue seu próprio caminho, evitando
ser influenciado pelas instabilidades do mercado.
foto: Maurizo Montany |
Momentos Memoráveis
Entre os momentos mais
marcantes de sua carreira, Jonas promissor desfilou para Philipp Plein e
apareceu na capa da revista Desnudo Itália.
A
Maior Lição Aprendida
Ele descobriu uma lição
valiosa: a lei da atração é real, mas o sucesso requer esforço compartilhado
entre o indivíduo e a fé.
O
Futuro Brilhante
Jonas acredita que sua
melhor fase ainda está por vir, com expectativa de reconhecimento e sucesso. No
entanto, ele não busca fama e glamour, mas sim felicidade e respeito.
Metas
e Aspirações Futuras
Suas metas incluem trabalhar
com fotógrafos renomados e consolidar sua presença em Londres e Milão.
Experiências Memoráveis com Grandes Marcas
Entre as experiências
inesquecíveis, destaque estar ao lado do rapper americano Tyga e compartilhar o
palco com a esposa de Will Smith durante um desfile de moda.
Motivação
e Inspiração
Jonas encontra sua motivação
na certeza de que seu sucesso depende dele e na esperança de sua família. Sua
determinação é um testemunho de que é possível superar os obstáculos pelo
sistema.
Elementos-Chave para o Sucesso
Para ser um modelo
internacional de sucesso, Jonas acredita que simpatia, fé e dedicação são
essenciais.
Exploração
de Novos Horizontes
Além da modelagem, Jonas
planeja explorar a atuação e ajudar outros que desejam trilhar o caminho da
modelagem.
Representatividade
na Moda
Jonas destacou a importância
da representatividade na indústria da moda e acredita que os brasileiros são
amados na Europa, sendo a alegria de viver de sua cultura uma representação
valiosa em um cenário de moda diversificado.
A história de Jonas
Alexandre é uma inspiração para todos que buscam seguir seus sonhos e
conquistar o sucesso. Sua determinação e foco no que é realmente importante - a
felicidade e o respeito - são um exemplo de como a perseverança e a fé podem
levar ao reconhecimento internacional.
Fotos de capa e ilustração da entrevista são do arquivo pessoal do entrevistado Jonas Alexandre.
Para as crianças de Gaza, que enfrentam o horror da guerra, saibam que o mundo vê e ouve suas perguntas. Vocês não estão sozinhos. O sofrimento que vocês enfrentam é inimaginável, mas sua coragem e resiliência são promessas. Não é justo que vocês tenham que carregar o peso de um conflito que não escolheram.
Para as crianças israelenses, que também vivem com o medo e a incerteza, lembrem-se de que a paz é um objetivo que todos devemos perseguir. O futuro de vocês está intrinsecamente ligado ao futuro das crianças de Gaza. Juntos, vocês podem trabalhar para construir um mundo onde a convivência seja pacífica, seja a norma, não a exceção.
Às famílias e comunidades de ambos os lados, pedimos que considerem o impacto devastador que esse conflito tem sobre as crianças. Elas precisam viver em um ambiente seguro, cercadas por amor e oportunidades. O ciclo de violência e sofrimento só pode ser quebrado quando a paz e o diálogo prevalecerem.
Nossos corações estão com todas as crianças da Palestina e de Israel. Que um dia, em breve, elas possam desfrutar de um futuro onde suas perguntas sejam sobre sonhos, amizade e esperança, e não sobre a guerra e a morte.
Imagens retiradas da internet.
Mussum:
O Filme acerta ao priorizar o lado humano do artista
Quase nenhuma cinebiografia passa ilesa de críticas. Seja por explorar demais as polêmicas de um indivíduo ou por usar de menos a tal fidelidade histórica, levar a trajetória de um ídolo amado (ou odiado) para que as telas sempre causem polêmicas. No caso de Mussum: O Filmis, a falta de detalhes sobre os principais momentos da vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, popularmente conhecido como Mussum, não é capaz de quebrar força de seu elenco.
Nascido e criado nas favelas do Rio de Janeiro, Carlinhos, como era chamado antes de se tornar o ídolo de Os Trapalhões, era uma criança destinada ao estrelato. A origem humilde nunca o impediu de buscar seus sonhos, e a influência da mãe, dona Malvina (Cacau Potássio/Neusa Borges) o levou a priorizar a educação para nunca ficar para trás em um país marcado pelo racismo e desigualdade.
Desde o início, o roteiro escrito por Paulo Cursino mostra que a prioridade de Mussum: O Filmis não é preparar o terreno para a entrada triunfal do comediante que marcou gerações. Aqui, Carlinhos é uma grande estrela, e sua trajetória é tão ou mais importante do que os feitos do artista na música, com Os Originais do Samba, ou na TV, com Os Trapalhões.
Dar ênfase em sua vida e dilemas pessoais faz com que as passagens pela vida pública de Mussum pareçam um tanto rasas. Com exceção da crise sobre continuar em Os Originais do Samba ou abraçar de vez o seu talento como humorista, todas as fases do artista na TV e no cinema passam rápido, mas não desapercebidas.
Sendo Mussum tão marcante para a TV brasileira, o diretor Silvio Guindane tomou a decisão acertada de dar mais ênfase ao nascimento do personagem e à veia cômica de Antônio Carlos que o fez ganhar, aos poucos, cada vez mais espaço como humorista. Da primeira participação em um programa ao lado de Grande Otelo (Nando Cunha) em parceria com Chico Anysio (Vanderlei Benardino) nos primórdios da Escolha do Professor Raimundo, ver o ídolo ganhar vida é um dos grandes méritos da produção.
Para quem se apaixonou por Mussum por seu trabalho em Os Trapalhões, o longa pode ficar aquém dos elogios que recebeu desde que iniciou sua trajetória em festivais. As conhecidas desavenças entre o grupo também formado por Didi (Gero Camilo), Dedé (Felipe Nunca Rocha) e Zacarias (Gustavo Nader), potencializadas pela ascensão quase meteórica do quarteto na Rede Globo, são apenas pinceladas em um filme no qual Carlinhos se permite ser o astro.
Ao não ficar refém do legado de Os Trapalhões, Ailton Graça tem espaço para brilhar como Carlinhos e como Mussum. Se Yuri Marçal e Thawan Lucas fazem apenas suas escaladas como a versão jovem do protagonista, Graça rouba para si todo o destaque. Em sua pele, Mussum deixa de ser apenas um personagem cômico e se torna um ícone apaixonante.
Embora seja a alma do filme, Graça tem em Neusa Borges uma força da natureza que eleva a qualidade da produção em cada cena em que aparece. Se Dona Malvina foi o motor que ajudou Antônio Carlos a se tornar o homem que conhecemos, a parceria da atriz com o protagonista injeta drama à narrativa e faz da dupla o maior trunfo do longa.
Passados quase 30 anos da morte do astro, Mussum: O Filmis se prova uma cinebiografia necessária sobre um dos principais ícones do humor brasileiro. O trabalho de Mussum pode ser encontrado com uma breve pesquisa na internet, mas o longa cumpre muito bem a sua missão principal: apresentar Antônio Carlos Bernardes Gomes ao mundo. A prova disso são os Kikitos já recebidos pela produção "Mussum - O Filmis ganha Kikitis".
O longa "Mussum - O Filmis", que narra a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, foi o grande vencedor do Festival de Gramado de cinema. Na premiação, realizada no sábado (19) na cidade gaúcha, o filme – dirigido por Silvio Guindane – recebeu seis Kikitos: as estatuetas de melhor filme, melhor ator para Ailton Graça, melhor atriz coadjuvante para Neusa Borges, melhor ator coadjuvante para Yuri Marçal, melhor trilha musical, e melhor filme pelo júri popular.
A Luz que faz magia no Teatro: O Oxigênio do Ator
O teatro é uma forma de arte única, onde os atores têm a responsabilidade de trazer à vida personagens e histórias diante de uma platéia ansiosamente. Mas, o que muitas vezes passa despercebido é o papel fundamental da iluminação nesse processo. A luz no teatro não é apenas uma técnica, mas uma ferramenta que concentra a atenção do público no ator, permitindo que ele respire vida em seu personagem. A luz é a oxigênio do ator.
Quando a luz é usada com maestria, ela tem o poder de destacar o ator, enfatizando suas expressões faciais, movimentos e emoções. A platéia é naturalmente atraída para o ponto mais iluminado do palco, e é aí que a magia acontece. Quanto mais a luz destaca o ator, mais espaço ele tem para respirar, para se conectar com o público e para fazer seu personagem crescer diante dos olhos da audiência.
No entanto, assim como a oxigênio, a luz deve ser usada com moderação. Se por excesso, você pode submergir o ator em auto exposição, tornando-o vulnerável demais. O equilíbrio é essencial. A luz deve realçar, mas não dominar. Deve revelar, mas não expor. É um jogo sutil de sombras e brilho, onde a luz e a escuridão se entrelaçam para criar uma experiência teatral envolvente.
A iluminação não é apenas uma questão técnica; é um aspecto crucial da expressão artística. Ela não apenas ilumina o palco, mas também confere sentido à criação teatral. A escolha dos núcleos, intensidades e habilidades da luz pode alterar dramaticamente a atmosfera de uma cena, transmitir emoções e fortalecer a narrativa. É uma linguagem silenciosa que dialoga com as palavras e ações dos atores.
Na última análise, a luz no teatro é uma parceria íntima entre o ator e a tecnologia. Quando bem realizada, ela desaparece, permitindo que o público se envolva completamente na história e nos personagens. É a oxigênio que permite ao ator e à peça respirarem vida no palco, criando uma experiência mágica que fica na memória do público para sempre.
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