sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ANIDRIA STADLER Atriz paranaense, sucesso fora do Eixo Rio - São Paulo.




ANIDRIA STADLER
Atriz paranaense, sucesso fora do Eixo Rio - São Paulo.

DEVISTA:        Nome Completo?

Anídria Stadler:   Anídria Soeli Zielinski.



DEVISTA:        E por que usa somente Anidria Stadler como Artístico?

Anídria Stadler:   Porque quis homenagear meu pai e minha mãe no nome. Anídria foi meu pai quem me deu e Stadler é o sobrenome da minha mãe.



DEVISTA:        Como começou sua carreira no teatro?

Anídria Stadler:   Iniciei com 14 anos. Fiquei sabendo que tinha uma vaga em um grupo de teatro amador, eu trabalhava numa locadora inclusive nos finais de semana, então pedi a contar da locadora, pois o teatro era no fim de semana. Quando cheguei a vaga já estava preenchida. No teatro contei que tinha até pedido a conta do trabalho pra poder iniciar no grupo e 2 meses depois ele me chamou pra entrar no grupo. Grupo Família Ideal.



DEVISTA:        E como foi a sua trajetória no teatro paranaense?

Anídria Stadler:   Uma trajetória árdua. Iniciei com teatro amador e essa escola me ensinou o profissionalismo que temos que ter nessa profissão nada fácil. Aprendi que temos que colocar a mão na massa e fazer de tudo um pouco, não podemos ficar esperando só para entrar em cena e brilhar... por isso eu sempre fiz de tudo: atuo, dirijo, produzo, vou para a técnica e se precisar varro o chão e faço o café... srsrsrsrsrsrsr.



DEVISTA:        Fale sobre seus principais trabalhos.

Anídria Stadler:  Não lembro... Estou meio caduca... ssrrsrsrsr, participei de mais de 40 espetáculos, musicais, infantil, clássicos... Entre eles “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim” e “A Casa de Bernarda Alba” da obra de Federico Garcia Lorca, “A Falecida” de Nelson Rodrigues, “Jorge Dandin ou Marido Confundido da obra de Molière”, “A Bruxinha que era Boa” obra de Maria Clara Machado, “Flicts” da obra do Ziraldo, “Os Saltimbancos” adaptação Chico Buarque de Holanda e meu recente trabalho é um monólogo chamado “A Libertadora do Libertador” da obra do Chileno Sérgio Arráu. Um trabalho que tenho um carinho especial foi um texto escrito pra mim. “O Pecado de Tereza” da obra de Arnaldo Silveira.



DEVISTA:        Você já trabalhou e dirigiu ao lado de artistas que hoje são estralas do teatro e do cinema... quem são? E que trabalhos realizou com eles?

Anídria Stadler:   Com Leonardo Miggiorim - O Que Importa é a Amizade texto Arnaldo Silveira, Fabiola Nascimento - Cinderela com adaptação de Giovanne Cesconetto, fiz produção para a peça da Clayde Yáconis aqui em Curitiba “O Caminho para a Meca”.



DEVISTA:        Existe algum personagem que você gostaria de refazer hoje como atriz mais experiente madura? Comente.

Anídria Stadler:   Adoro minhas personagens. Mas acho que todas foram feitas na hora certa. Quero sempre personagens novos. De preferencia que sejam desafiadores. Este ano faço bodas de prata no teatro... são 25 anos de trabalho entre amador e profissional. No primeiro semestre vou comemorar com o monólogo A Libertadora do Libertador.



DEVISTA:        Poderia nos falar um pouco desse trabalho? A libertadora?

Anídria Stadler:   É sobre a vida de Manuela Saenz, amante do Libertador Simon Bolivar, são lembranças de um grande amor e de batalhas que viveu. Com direção de MANUEL GUERRERO.



DEVISTA:       E no cinema a sua carreira acompanha o teatro... Poderia nos falar dessa trajetória?

Anídria Stadler: No cinema iniciei fazendo um curta chamado Terezinha texto inspirado na música do Chico Buarque e eu fazia uma vilã, que eu adoro por sinal....srsrsr! Quando entrei no teatro eu já queria fazer cinema, mas sempre ouvi que pra ser um bom ator de cinema tem que passar pelo teatro. Iniciei no teatro louca pra fazer cinema mas a oportunidade só surgiu 15 anos depois. Depois desse inicio no cinema fiz vários curtas, 2 médias e um longa metragem.



DEVISTA:        Quantos e quais filmes já fez?

Anídria Stadler:   Depois desse inicio no cinema fiz vários curtas, 2 médias e um longa metragem.

Agora faço produção no cinema além de trabalhar como atriz e estou na direção de produção do longa Cormorant com direção de Beto Carminatti. Como não recebo todas as cópias dos trabalhos e acabo não vendo o resultado final, confesso que não me recordo de todos os nomes dos que lembro:

O menino do Livro, Honda Fatal, Você viu meu amigo?, Intocável, A casa, O Caso das irmãs Vulva, Marcas da Agonia, O chefe, Minha estação de Mar, A Cilada....



DEVISTA:        E a TV? Você está presente em grandes produções exibidas pela RPCTV - Globo no Paraná - pode nos contar um pouco destas experiências?

Anídria Stadler:   Fiz 4 trabalhos como atriz para a revista RPC no Casos e Causos, o primeiro foi com a direção do Fernando Severo e Beto Carminatti "O Nó do Afeto", o segundo trabalho foi o seriado dirigido pelo Beto Carminatti "A Lenda das Encantadas", o terceiro foi "Na Casa da Vó Pode Tudo" e o quarto foi o seriado "Místérios do Lagamar" os 2 com direção de Beto Carminatti.



DEVISTA:        Tem alguma história engraçada durante todos esse tempo de carreira?

Anídria Stadler: Uma vez eu ia apresentar a peça “Minha Eterna Namorada” em Marilândia do Sul. chegamos adiantados para não perder o ônibus e ficamos conversando, e quando eu fui ver o nosso ônibus já tinha saído e fomos correndo atrás da pessoa que tinha levado alguns integrantes do grupo e onde cabiam 5 pessoas, fomos em oito e com todas as bagagens correr pra alcançar o ônibus, corremos tanto que quando olhei pra trás o ônibus estava atrás da gente e fizemos uma bagunça para que o motorista parasse, conseguimos, fomos e deu tudo certo... E tem várias outras histórias engraçadas.



 

DEVISTA:        O que gostaria de falar para nossos leitores e para seus fãs... fica a vontade ... a palavra é sua.

Anídria Stadler: Agradecer todas as pessoas que acompanham o meu trabalho e dizer que faço com todo o carinho e amor do mundo para o público.

E que em breve terei o meu Centro de Artes e quem quiser ter aulas de teatro, dança, música, cinema, iniciação a programação de jogos digitais, artes visuais... poderá nos visitar e fazer sua aula.


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ALY MURITIBA
FILME DE ALY MURITIBA ESTÁ EM FASE DE ENSAIOS.


Divulgação
Divulgação / O diretor Aly Muritiba (à esq.) e o ator Fernando Alves Pinto durante ensaio O diretor Aly Muritiba (à esq.) e o ator Fernando Alves Pinto durante ensaio
Cinema

Filme de Aly Muritiba está em fase de ensaios

Mesmo sem ter a segunda parcela do Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo liberada pelo governo, O Homem Que Matou a Minha Amada Morta começa a ser rodado no dia 28 de janeiro
Publicado em 23/01/2014 | Paulo Camargo
Desde 3 de janeiro o elenco principal do longa-metragem O Homem Que Matou a Minha Amada Morta, de Aly Muritiba, está em Curitiba, em ensaios que têm ocorrido na Casa Hoffmann, espaço da Fundação Cultural de Curitiba no setor histórico da cidade, e no Auditório Brasílio Itiberê, no prédio da Secretaria de Estado da Cultura. A preparação dos atores está sob a supervisão de Amanda Gabriel, que tem no currículo o filme pernambucano Tatuagem, de Hilton Lacerda, vencedor do Festival de Gramado do ano passado. A rodagem será iniciada na próxima terça-feira, dia 28.
Vencedor da última edição do Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo, realizada em 2012, O Homem Que Matou a Minha Amada Morta tem produção da Grafo Audiovisual, empresa sediada na capital paranaense que enfrentou um baque e tanto quando recebeu a notícia, no fim do ano passado, de que a segunda parcela do fomento, de R$ 500 mil, não seria mais liberada em dezembro, conforme o prometido.
Com todo o processo de pré-produção já desencadeado, contratos assinados com fornecedores, elenco e equipe técnica, adiar o início da gravação do elenco significaria perder praticamente todo o valor da primeira parcela do prêmio, equivalente a R$ 300 mil – o valor total é de R$ 1 milhão.
Segundo um dos produtores do filme e sócio da Grafo, Antônio Júnior, a solução acabou sendo empregar recursos próprios, tanto da empresa como dos sócios, e fazer uso da verba disponibilizada, por meio de edital do Fundo Setorial do Audiovisual da Agência Nacional de Cinema (Ancine), em parceria com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Não se trata de um prêmio, mas de um empréstimo subsidiado: os projetos escolhidos recebem recursos que deverão ser pagos, sem a cobrança de juros, depois do lançamento do longa.
No específico caso de O Homem Que Matou a Minha Amada Morta, o montante do Fundo Setorial recebido pela Grafo foi de R$ 450 mil, recurso que, somado à primeira parte do prêmio estadual, permitirá que a rodagem do longa aconteça dentro do cronograma previsto – serão cinco semanas de gravação ao todo, em Curitiba, região metropolitana e no litoral.
Como o orçamento para a realização dessa fase era estimado em R$ 900 mil, menos do que a produção dispunha, a Grafo também teve de recorrer a um empréstimo bancário.
“Quando terminarmos de gravar, não teremos mais nenhum tostão”, diz Antônio Júnior, que calcula, caso as duas parcelas restantes do prêmio – de R$ 500 mil e R$ 200 mil – sejam liberadas, que um primeiro corte do filme esteja pronto por volta do mês de outubro. A ideia é inscrevê-lo em festivais no primeiro semestre de 2015, para lançá-lo na segunda metade do ano.
O Homem Que Matou a Minha Amada Morta, um drama com toques de thriller psicológico, conta a história de um policial (Fernando Alves Pinto, de Terra Estrangeira), que perde a esposa, por quem era muito apaixonado. Nos guardados da mulher, ele acaba encontrando uma fita VHS que o faz repensar o que teria sido seu casamento e nele desperta uma obsessão, que será levada às últimas consequências. Também integram o elenco, entre outros, a paraibana Mayana Neiva (de Infância Clandestina) e o paranaense Lori Santos (de Curitiba Zero Grau).

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PINHAIS PROMOVE A 8 MOSTRA DE CINEMA 
8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul

Pinhais promove a 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul


Nesta quarta e sexta-feira haverá exibição de filmes nas Associações de Moradores Jardim Cláudia e Vila Palmital

PUBLICADO EM 21/01/2014
Foto: Divulgação
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O Centro de Referência em Direitos Humanos de Pinhais (CRDH) promove nesta quarta e sexta-feira a exibição de filmes da 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. As apresentações serão realizadas nas Associações de Moradores Jardim Cláudia e Vila Palmital.

Na quarta-feira, 22, a partir das 19h30, será exibido, na Associação de Moradores Jardim Cláudia, o filme “Caixa D’Água: Qui-lombo é esse?”. Trata-se de um curta-metragem que, por meio do depoimento de moradores, relata a importância cultural e histórica do bairro Getúlio Vargas, em Aracaju-SE, dando destaque à ocupação do local  por escravos e seus descendentes.

Será apresentado na Associação de Moradores Vila Palmital, também com início às 19h30, na sexta-feira, 24, o filme “Doméstica”. Sob o olhar de sete adolescentes, o documentário mostra como o trabalho doméstico está inserido no ambiente familiar.

Sobre a Mostra
Iniciada em dezembro de 2006, em alusão ao aniversário da Declaração dos Direitos Humanos, a 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma produção da Universidade Federal Fluminense (UFF), realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura.

Serviço
22 de janeiro (quarta-feira) às 19h30 exibição do filme “Caixa d’água: Qui-lombo é esse?”
Local: Associação de Moradores Jardim Cláudia. Rua José Ambrósio, 82.
 24 de janeiro (sexta-feira) às 19h30 exibição do filme “Doméstica”.
Local: Associação de Moradores Vila Palmital. Rua Senegal, 87.

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CTT - COMPANHIA TEATRAL DE TEATRO
Prepara nova montagem em Pinhais - Paraná.



Apresentação da Obra (Sinopse) O Auto da Barca do Inferno (ou Auto da Moralidade) é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a segunda e a terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o Auto da Barca da Glória). Os especialistas classificam-na como moralidade, mesmo que muitas vezes se aproxime da farsa. Ela proporciona uma amostra do que era a sociedade lisboeta das décadas iniciais do século XVI, embora alguns dos assuntos que cobre sejam pertinentes na atualidade. Tanto é assim, que inúmeras universidades ainda hoje cobram o texto como matéria básica de estudo. Diz-se "Barca do Inferno", porque quase todos os candidatos às duas barcas em cena – a do Inferno, com o seu Diabo, e a da Glória, com o Anjo – seguem na primeira. De fato, contudo, ela é muito mais o auto do julgamento das almas.


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Final da Edição numero 001/2014
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