DANY ROCHA
Entrevista com a mulher guerreira de Ponta Grossa.
Devista : Nome completo?
Dany Rocha :
Dany Rocha. Artístico amor! Rss... Please.
Devista : Tem alguma história para esse nome ser o artístico?
Dany Rocha : Não! Amaury Jr. escolheu com Y, era Dani Rocha de Daniella
Rocha! Ele me apadrinhou como correspondente no Sul do Brasil por alguns anos.
Devista : Seu signo?
Dany Rocha :
Câncer.
Devista : Como começou sua vida de artista?
Dany Rocha : Aos 17 para 18 anos eu estava ingressando nas artes marciais
e Educação Física, mas fui sócia de um site o começo da mídia virtual, bombou e
na época trabalhava na Secretaria Municipal de Assistência Social, intercalava
com festas e promoção de eventos para ganhar um dim dim, deu certo e fui
chamada para fazer Tv não parei mais! Me encontrei!
Devista : Você se considera uma artista de muitas habilidades?
Por que?
Dany Rocha : Multimídia! Porque sou promoter, produtora artística,
apresentadora de tv, colunista e repórter nacional. Fui também embaixadora do
Club A do Amaury Jr. em São Paulo por 3 anos onde aumentei meu networking, vou
aprendendo de tudo um pouco afinal de contas a idade vai chegando e cuidar de
meu filho foi prioridade, estou atacando de escritora também, lançando meu
livro em Março de 2014.
Devista : Sobre o que trata seu livro?
Dany Rocha : Trata-se de minha biografia, minha história, umas
bisbilhotices do Amaury Jr., minha inspiração, aos moldes de tudo que sofri e
lutei na região do Paraná e no Brasil, alguns segredos de personalidades locais
e nacionais, que convivi! Tem gente que vai querer se mudar de cidade rs... Me
chamam de polêmica... rs... Apenas falo a verdade! Rs... Falo das minhas lutas
e experiências de vida, como superar a relação de 10 anos com o tributarista
Ricardo Tuma e meu filho autista, a luta e bandeira que me orgulha porque meu
filho melhora a cada ano, ainda não fala, mas é muita luta e amor, e ainda sou
crucificada por isso... falam mal de qualquer jeito, mas Deus sabe e vê todas
as coisas! Falo também sobre meu grave acidente de carro quando ia ficar 3 meses
numa UTI e fiquei um dia, com algumas cicatrizes e sendo capa de toda mídia
paranaense... como se não bastasse só os escândalos da minha vida, um dos
homens que mais amei me rendeu a bandeira “Lei Maria da Penha contra a
violência”... como sou cristã, mas não sou perfeita... sou falha e pecadora mas
amo Jesus... e coloco o nome dele em tudo que peço.
Desejei que me pedisse
desculpas mas não teve jeito, então, através do renomado Dr. Fernando Madureira,
meu caso foi capa de jornais e da mídia rendendo um saldo negativo para nossas
famílias e coração e uma depressão que trato há 1 ano... mas insistiu em
começar há 3 anos atrás, no rompimento da relação foram muitas perdas... Ia e
vinha de Curitiba - Ponta Grossa todos os dias, Ecoville Jd América, por amor
ao meu filho e para viver esse amor que na verdade quase tirou minha vida!
Hoje
o perdoei mesmo sabendo que vou vencer na justiça, oro por ele mais tive que
recorrer as leis dos homens que são capacitados por Deus, pois deverá existir
uma diferença entre o justo e o ímpio... e atualmente levantei outra bandeira
estou tratando com o Dr. Antero uma grave depressão quase chegando ao fim, 2013
foi o pior da minha vida quando ficamos sem saúde e que percebemos que tudo é
plus... com saúde o resto vai embora. 2014 será o melhor da minha vida, já
comecei sendo capa de uma revista em Florianópolis e Jaraguá do Sul, para
mostrar que com 35 anos e possível trabalhar, se cuidar, e mesmo com cicatrizes
de dor e vida da para se lutar, por isso Ciro Batelli me apelidou de Joana
Darck, o Mister Las Vegas. Fui eleita pelo Pânico no Radio uma das melhores
repórteres do Brasil em 2010.
Devista : Tivemos recentemente uma
personagem autista na novela da Globo “Amor a Vida” de Walcyr Carrasco! Como
você avalia a personagem e como a trama se identifica com sua vida e seu filho?
Dany Rocha : Nunca gostei de assistir novelas, mesmo amando ver meu ex
assessor e
irmão Igor Rickli arrasando como o vilão Alberto na novela... ele venceu e quando o levei para o aeroporto ele disse que eu teria orgulho dele, não desistiu foram anos... e ele venceu por que? Porque quando venci ele chorava e vibrava com meu sucesso, só quem suporta o sucesso alheio sabe conviver com o sucesso! Eu não soube muitas vezes, e fui muito deslumbrada, apanhei muito e aprendi com as dores da vida, confesso! Aprendi com a perda do meu pai num grave acidente de carro que eu estava... enfim uma vida marcada por sofrimentos, mais creio que Deus tem um plano lindo para minha
vida! Vi essa novela somente pela igualdade, não gosto que julguem gays ou lésbicas, porque Deus ama o pecador e não o pecado, e quando vi a menina treinando em Florianópolis acompanhando um autista orava para o final ser positivo... meu filho não fala, mas avançou muito graças a um dos melhores neuropediatras do Brasil, de Curitiba, Dr. Sergio Antoniuk e Dra Ione Costa Tutora e equipe e diagnosticaram cedo, todos diziam o que dizem ate hoje, que sou louca, mas coração de mãe não se engana....não é??? A Novela retratou tudo e me fez sonhar, acreditar e imaginar meu lindo pequeno grande homem vencendo com a idade, ele é lindo olhe só....estou emocionada...
Devista : E como surgiu a ideia de fazer o
FACE to FACE? Fale sobre o projeto e também tem espaço para falar dos
patrocinadores.
Dany Rocha : O Face to Face surgiu na beira da piscina de minha parceira
e sócia
Devista : Quem são seus patrocinadores?
Dany Rocha : Brecho Toi Et MOi e todos os parceiros do meu Programa, de
TV que somam mais de 28, Graças a Deus.
Devista : Tem o nome de todos os seus participantes?
Dany Rocha :
Hum! Rs! Não! São mais de 80!
Devista : Estamos chegando ao final da
nossa entrevista... a palavra é sua... para escrever o que desejar.
Dany Rocha : Acredito que ninguém tem o direito de frustrar nossos
sonhos, e que somos exatamente do tamanho que queremos ser, fé em Deus e fé na
vida, fé em você. Deus não deposita fé em quem não acredita em si mesmo!
Acredito e apoio o colunismo social feito com seriedade e talento, pois a frase
do Whashington Olivetto me move muito... “Do útil ao fútil, nunca inútil!”
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EDUARDO COUTINHO
Cinema brasileiro perde um dos seus grandes diretores.
Cineasta Eduardo Coutinho é morto a facadas no Rio
Mulher do cineasta, também ferida, está hospitalizada em estado grave.
Filho do documentarista é o principal suspeito e também está internado.
O cineasta Eduardo Coutinho, de 80
anos, foi morto a facadas neste domingo (2), em sua casa, na Lagoa, zona
sul do Rio. Segundo a polícia, o filho do documentarista, Daniel
Coutinho, 41 anos, é o principal suspeito. A mulher do cineasta, Maria
das Dores Coutinho, 62 anos, também foi ferida e está internada em
estado grave no Hospital Miguel Couto. A Divisão de Homicídios da
Polícia Civil investiga o caso.
saiba mais
Fachada do prédio do cineasta Eduardo Coutinho
O filho, que supostamente sofre de problemas mentais, também foi levado
para o hospital. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ele passou
por cirurgia e está internado na unidade intermediária do hospital.
Daniel levou duas facadas no abdômen e tem quadro estável. De acordo com
policiais do batalhão do Leblon, que foram ao apartamento do cineasta,
na Rua Lineu de Paula Machado, moradores disseram que o filho surtou,
esfaqueou os pais e depois tentou o suicídio.
A mãe dele levou duas facadas nos seios, três no abdômen e teve ainda
uma lesão no fígado. Ela também já passou por cirurgia e seu estado de
saúde é grave, segundo o Hospital Miguel Couto. O corpo do cineasta foi
levado para o Instituto Médico Legal (IML).
O Corpo de Bombeiros informou que a chamada para a ocorrência no
apartamento do cineasta foi feita às 11h48. Homens do quartel do Humaitá
constataram que o cineasta já estava morto ao chegar no local, e
levaram os outros dois feridos para o Miguel Couto.
Um dos primeiros a se manifestar sobre a morte do diretor foi o também cineasta Cacá Diegues.
“Era um homem muito inteligente, muito sereno, fácil de lidar. É uma
perda muito grande, ele era o maior documentarista brasileiro de todos
os tempos”, declarou.
Carreira
Considerado um dos maiores documentaristas do Brasil, o paulistano
Coutinho é ganhador do Kikito de Cristal, principal premiação do cinema
nacional, pelo conjunto da obra. Entre seus principais filmes estão
"Edifício Master", "Jogo de cena", "Babilônia 2000" e "Cabra Marcado
para Morrer".
Em junho do ano passado, ele e o também cineasta José Padilha (autor
dos filmes "Tropa de Elite 1 e 2") foram convidados a integrar a
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela
premiação do Oscar.
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ANSELMO VASCONCELLOS
Entrevista exclusiva para a DEVISTA - Arnaldo Silveira
Devista -
Seu nome sempre foi Anselmo Vasconcelos ou tem uma história para adotar esse
nome?
Anselmo - Meu pai saiu de casa para me batizar ANTONIO CARLOS.
Antes de ir ao cartório foi assistir “Sinhazinha Moça” com Anselmo Duarte.
Depois do filme quando chegou no cartório me batizou de Anselmo.
Devista - E como começou seu contato com a
interpretação?
Anselmo - Sempre fui arteiro, criativo. Brinquei muito em
terrenos baldios. Inventei muitas histórias com amigos e com minha irmã Miriam,
8 anos mais velha, aprendi muito sobre artes. Ela era professora de artes.
Devista -
Sua carreira é pautada por grandes montagens teatrais. Qual a mais marcante da
sua carreira?
Anselmo - Fui capturado muitas vezes por espetáculos que
vivenciei com extremo gosto. Não saberia escaloná-los, diferenciá-los por preferências.
Devista -
Teria algum personagem que você gostaria de fazer de forma diferente hoje,
pois, acha que com sua vivência poderia fazê-lo de forma mais apurada?
Anselmo - Especialmente curto meu encontros com o bardo inglês: “Sonho
de Uma noite de Verão”, “Macbeth”, “Ricardo
III”... foram grandes aventuras. Amo o efêmero, o éter do teatro. E ele se
esvai como num sonho. Não se repetirá...
Devista - E na Televisão... qual foi seu
primeiro trabalho e qual foi o mais marcante?
Anselmo - Comecei na Globo num caso especial “Ciranda Cirandinha”,
texto de Paulo Mendes Campos, direção de Paulo José, supervisão do Ziembisky
que inspirou uma série homônima que inaugurou as séries brasileiras na TV. Curto
especialmente minha parceria com o genial Ronald Golias no Siticom “BRONCO”,
cinco anos na Band nos anos 80.
Devista - E no cinema?
Anselmo - São mais de 40 filmes... especialmente referencio “RÉQUIEM
PARA LAURA MARTINS” de Paulo Duarte e Luiz Rangel. Um filmaço. Em breve no
canal AXN.
Devista -
Tem alguma história curiosa dentro de toda essa trajetória artística que você
possa nos contar?
Anselmo - Fui procurado por um grupo de alunos da Escola de
Teatro Martins Pena no Teatro João Caetano onde estava em cartaz. Eles se
apresentaram dizendo que eram uma turma que não dava certo na escola e que o Hermes
Frederico sugerira que me procurassem. Para surpresa deles aceitei de cara. Fui
a escola que não conhecia. Fiz um excelente trabalho com eles que fizeram
campanha para eu ser eleito diretor da escola e isto aconteceu. Na noite que
fui eleito me esqueceram no gabinete da direção e fecharam a escola, não pude
sair. Pernoitei ali lendo livros do Coelho Neto, fundador da escola e outros
tesouros, no dia seguinte comecei um trabalho nesta instituição que completou
25 anos neste 2013.
Devista -
E agora com tanto conhecimento e estudo você está se dedicando a uma oficina de
teatro... poderia falar sobre ela?
Anselmo - Tenho uma insaciável curiosidade pela história e o
curso do tempo. Como ele deforma e forma opiniões, tendências, falsas verdades
e conhecimentos fabulosos. Crio conexões com este manancial e proponho desafios
nas oficinas a partir desses estudos, deste material fantástico. Desde o subterrâneo
original do teatro aos caminhos desta arte e sua inesgotável Egrégora.
Devista - Pode nos passar o serviço da
oficina que está para começar?
Anselmo - Aí esta...
Devista -
Estamos chegando ao final da nossa entrevista... e a palavra é sua para
escrever o que quiser...
Anselmo - "Quem
se desloca recebe, quem pede tem preferência". Nenen Prancha.
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Galeria de Arte Devista
A Galeria de arte desta Ediçao mostra um trabalho de fotografia
com 7 peças executadas numa mesma situaçao,
sequencia de uma noite Curitibana.
Memorial Descritivo Luiz Otavio
Vincenzi.
Neste memorial estão especificados as
técnicas e equipamento que foram utilizadas para realizar a obra.
Fotografo Luiz Otávio Vincenzi
MEMORIAL DESCRITIVO
1. Características
1.1-OBRA: As imagens representam o
pôr-do-sol do dia 23 de janeiro de 2014, na cidade de Curitiba (PR). Um céu com
cores vibrantes, mesclando o laranja, o vermelho e o lilás, junto aos inúmeros
tons de azul do céu. Revelam um momento único, transmitindo tranquilidade e
harmonia. Foram tiradas 7 fotos, com diferentes ângulos e posições de câmera,
tendo em foco o pôr-do-sol, as árvores e o céu como um todo. Os pinheiros
ganham certo destaque nas fotografias, obtendo uma boa composição de imagem.
Titulo da obra: Um Momento Único
1.2-LOCAL: Jardim Socal-Curitiba-PR. As
fotos foram tiradas em céu aberto
1.3-PROPRIETÁRIO: Luiz Otávio Marangoni
Vincenzi
1.4-Equipamento utilizado: Câmera
Cannon t3i. O presente memorial descritivo tem por objetivo apresentar o
trabalho de fotografia para um público especial, amante da fotografia, em
especial à natureza e à tranquilidade. De acordo com Barão de Montesquieu, para ter
sucesso neste mundo é preciso ser louco ou ser sábio. Essa frase me vem a
mente sempre que tento fazer algo diferente, pois o diferente faz a
diferença. É necessário ser louco ao ponto de ter novas ideias, por mais
loucas que sejam, e sábio ao ponto de saber dosar bem essas ideias na
medida certa.
Dados
de Contato Fone: 41 96096154
e-mail: luizparker1991@gmail.com
Curitiba, 23 de Fevereiro de 2014
Luiz Otavio Vincenzi
Fotografo Autor
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Em mais uma montagem teatral de sucesso.
ÚLTIMAS SEMANAS!
"A Pior da Intenções"
Texto, direção, iluminação e sonoplastia: Mário Bortolotto
Assistente de direção: Guilherme Sugar Junqueira
Operação técnica: Walter Figueiredo
Foto: Emerson Brandt
Horário: 21 h e 30
Local: Cemitério de Automóveis
Nesta quarta, é com a Rennata Airoldi!
"A Pior da Intenções"
Texto, direção, iluminação e sonoplastia: Mário Bortolotto
Assistente de direção: Guilherme Sugar Junqueira
Operação técnica: Walter Figueiredo
Foto: Emerson Brandt
Horário: 21 h e 30
Local: Cemitério de Automóveis
A Pior das Intenções, de Mário Bortolotto, estreia em São Paulo
Nesta sexta-feira (dia 27), às 21h30, acontece a estreia da peça A Pior das Intenções, escrita e dirigida por Mário Bortolotto, no Teatro Cemitério de Automóveis.
Na trama, uma escritora tem que terminar o seu livro e para isso
resolve passar uma temporada numa pequena cidade tranquila. Mas a sua
amiga resolve ir junto frustrando seus planos.
A peça funciona em esquema de rodízio de
elenco, sendo que toda apresentação será feita por duas atrizes
diferentes, entre elas: Patricia Vilela, Wanessa Rudmer, Isabela Camero
Serra, Renata Airoldi, Aline Abovsky, Liz Reis, Helena Cerello, Paula
Cohen, Erika Puga e Maria Tuca Fanchin.
“Depois da experiência de ter trabalhado com atores do sexo masculino nesse sistema rodízio na peça Borrasca,
queria também experimentar o mesmo sistema com atrizes. Queria sacar
quais são as reais diferenças. Aprendi trabalhando com os atores que não
são apenas os tempos de cada ator, ou intenções que mudam, mas também o
caráter dos personagens. É a primeira peça que escrevo apenas com
personagens femininos”, declara Bortolotto.
A peça Borrasca também está em cartaz no mesmo espaço. Na
trama, dois amigos se encontram após o enterro de um terceiro amigo e
relembram momentos que passaram com ele, o que serve para que reavaliem
suas próprias vidas. No elenco – também no esquema de rodízio - Mário
Bortolotto, Francisco Eldo Mendes, Gabriel Pinheiro, Pablo Perosa,
Nelson Peres e Carcarah.
Serviço:
A Pior das Intenções
Teatro Cemitério de Automóveis
Rua Frei Caneca, 384, Bela Vista, tel. 2371-5744
50 minutos
Classificação: 16 anos
Teatro Cemitério de Automóveis
Rua Frei Caneca, 384, Bela Vista, tel. 2371-5744
50 minutos
Classificação: 16 anos
Fonte - GIRASP.
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Ensaio Fotográfico
Ator e Modelo Everton Wess
Galeria Silvherria trás o ensaio fotográfico com o Ator e Modelo Everson Wess.
Fim da segunda edição de 2014
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